Neste domingo iniciaremos um novo ciclo litúrgico da Igreja – O tempo do Advento, que nos prepara para vinda do Salvador. Também neste domingo lembraremos o dia Internacional da luta contra o vírus da AIDS e contra a intolerância e a Homofobia. “O Amor lança fora todo o medo” e nesta proposta convidados todos que desejam celebrar conosco participarem da Cerimônia que será celebrada na Capela Episcopal, ao lado do Cemitério Santo Antônio, às 09 horas e 30min.
Igreja sem preconceito
Uma nova igreja passa a atuar em Campo Grande, acolhendo fiéis homossexuais
Além da luta diária, para que familiares e sociedade aceitem e respeitem sua orientação sexual, gays ainda sofrem com a discriminação que acontece em centros religiosos. Algumas religiões não aceitam e condenam homossexuais, que, assim como os demais, precisa de amparo e orientação no que for preciso. Pensando diferente, a Igreja Anglicana abre as portas para estes fiéis excluídos.
Hoje, Campo Grande recebe esta nova igreja para atender a população - nova na capital, porém antiga na história. A igreja foi criada em 1534, quando se separou institucionalmente da Igreja Católica Romana, mas manteve a espiritualidade católica, modificando alguns aspectos, como a liberação do casamento para padres e a não submissão às regras do Vaticano.
A Igreja Anglicana na capital não possui um templo próprio e sim um núcleo orientado pelo Reverendo Carlos Eduardo Calvani. Casado e com filhos, o reverendo celebra cultos, marca estudos bíblicos, confraternizações e reuniões semanais. "Nosso grande desafio é ser uma igreja frequentada por pessoas héteros e homossexuais que se respeitem, se acolhem, se ajudem e convivam juntos sem discriminação e preconceito", conta Calvani.
Para quem frequenta, o ambiente é acolhedor, pois trata todos igualmente, de forma democrática sem constranger ninguém. É assim que a professora Camila Dias Maia, 26 anos, se sente ao ir à igreja com seu esposo e filhos. "Nós vamos lá e nos unimos para estarmos conectados com Deus, e para isso não importa a orientação sexual, raça, cor, nada", diz Camila, que vai ao culto desde junho deste ano.
Para quem quiser conhecer o núcleo, o culto acontece todos os domingos às 9h30 na Capela externa do Cemitério Santo Antônio, no final das ruas 13 de Maio e Calógeras.
Hoje, Campo Grande recebe esta nova igreja para atender a população - nova na capital, porém antiga na história. A igreja foi criada em 1534, quando se separou institucionalmente da Igreja Católica Romana, mas manteve a espiritualidade católica, modificando alguns aspectos, como a liberação do casamento para padres e a não submissão às regras do Vaticano.
A Igreja Anglicana na capital não possui um templo próprio e sim um núcleo orientado pelo Reverendo Carlos Eduardo Calvani. Casado e com filhos, o reverendo celebra cultos, marca estudos bíblicos, confraternizações e reuniões semanais. "Nosso grande desafio é ser uma igreja frequentada por pessoas héteros e homossexuais que se respeitem, se acolhem, se ajudem e convivam juntos sem discriminação e preconceito", conta Calvani.
Para quem frequenta, o ambiente é acolhedor, pois trata todos igualmente, de forma democrática sem constranger ninguém. É assim que a professora Camila Dias Maia, 26 anos, se sente ao ir à igreja com seu esposo e filhos. "Nós vamos lá e nos unimos para estarmos conectados com Deus, e para isso não importa a orientação sexual, raça, cor, nada", diz Camila, que vai ao culto desde junho deste ano.
Para quem quiser conhecer o núcleo, o culto acontece todos os domingos às 9h30 na Capela externa do Cemitério Santo Antônio, no final das ruas 13 de Maio e Calógeras.
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